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Persona non grata? Uma expressão latina que ganha novos e bem mais profundos significados.

Atualizado: 20 de mai. de 2021



PERSONA, dirigido por Tim Travers Hawkins e lançado pela HBO Max em parceria com a CNN, explora a história de origem inesperada da grande obsessão da América por testes de personalidade.


O documentário narra a trajetória da metodologia Myers-Briggs e levanta uma série de questões éticas sobre como alguns testes de personalidade podem fazer mais mal do que bem – como, por exemplo: match amoroso online ou entrevistas de emprego.


Pensando no âmbito profissional, o documentário aborda a questão das pessoas automaticamente discriminadas por testes que rejeitam candidatos com doenças mentais neuroatípicas e culturalmente diversificadas. O que pode parecer uma otimização de tempo para o empregador, pode trazer danos emocionais para os que são continuamente rejeitados por esses sistemas de padrões preestabelecidos. O achatamento que esse tipo de teste faz é muito parecido com o que lutamos para escapar quando fazemos pesquisa de mercado.


Aqui na Dim, há bastante tempo, desenvolvemos a nossa metodologia de insights que vai na contramão das segmentações tradicionais. Por aqui não conseguimos fechar as pessoas em caixinhas, afinal cada indivíduo é completamente diferente, com história de vida distinta e background cultural diverso. O que precisamos encontrar é a verdade daquele entrevistado diante do que está sendo pesquisado, independente se ele tem 30 anos e mora com os pais ou se ele tem 19 anos e é um nômade digital. Fazer pesquisa é buscar verdades, assim como encontrar o candidato ideal para ocupar uma posição em uma corporação.


Os testes e as ferramentas, sejam elas quais forem, podem trazer dados extremamente valiosos. Inclusive, estamos vivendo a era da grande curadoria de dados. Porém, esses apontamentos feitos por uma metodologia automática precisam ser cruzados com fatores variáveis e completamente humanos. Essa sensibilidade precisa ser usada na hora de avaliações para tomadas de decisões.

Diante dessas jornadas de pesquisa, já traçamos insights 100% verdadeiros que nenhum algoritmo poderia ter trazido à tona. Esse é nosso aprendizado, o grande futuro da humanidade e a razão pelo qual a máquina não poderá nos substituir em tudo.


Assista ao documentário e faça suas reflexões.

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