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São influencers. Mas pode chamar de máquina de engajamento.

  • Dim Propaganda
  • 22 de out. de 2020
  • 2 min de leitura

Admirar alguém, se reconhecer no outro, se referenciar por um comportamento, são conexões humanas. Mas não necessariamente, estabelecidas entre humanos. 

De uns tempos para cá, e cada vez mais rápido, tem surgido um novo tipo de ídolo. Seres capazes de gerar conteúdo relevante, que são seguidas e curtidas por milhões, sem nem mesmo precisar existir de verdade para isso. 

São os Robôs Influenciadores Digitais. 

Quer um ótimo exemplo? Entre aí no seu Instagram e procure pela Miquela (@lilmiquela). Se você ainda não é um dos seus mais de 3 milhões de seguidores, vai ver que ela já fez campanhas para Dior e Channel, já gravou músicas, já estrelou videoclipes. Vai descobrir que ela ama o Brasil e é amiga da Maísa e da Pablo Vittar. Vai perceber que ela tem personalidade forte e está engajada em lutas como o #blacklivesmetter e o #vote. Vai reconhecer nela o poder de influenciar que a transformou em um negócio que fatura alto, com aporte de investimento de U$ 125 milhões de um fundo de investimento britânico. As marcas já enxergaram esse potencial e já estão usando a inovação para impactar seus públicos. 

A Lu do Magalu (@magazineluiza no Instagram), é a melhor amiga que um potencial comprador de eletrodomésticos pode ter. Simpática e muito esperta, ela faz comparativos de produtos, apresenta tutoriais, dá dicas de moda, decoração, bem-estar e ainda traz ofertas e distribui descontos. 

 A Nat da Natura (@naturabroficial no Twitter), é uma mulher que inspira todas as mulheres. Bem resolvida e empoderada, ela convida seu público para debates profundos sobre universo feminino e preservação ambiental, além de dar dicas de beleza e interagir com personalidades do mundo real, é claro. 

E o “recém-nascido” CB das Casas Bahia, é a ressignificação do Baianinho, mascote criado nos anos 60, remodelado para ser o porta-voz da empresa e explorar assuntos contemporâneos como sustentabilidade, tecnologia e economia circular.

Para finalizar, voltemos ao inicio desse texto. Mais importante que saber se a conversa é entre seres da mesma espécie, é entender o poder de transformação que essa conexão gera. E, para nós aqui na Dim, transformar negócios para ajudar a transformar o mundo, é tudo o que importa. 


Se é isso que importa para você também, vamos conversar.  

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